Hoje fomos fazer o nosso primeiro CTG... que acabou por ser o primeiro e o segundo...
8h30 da manhã – cheguei ao hospital... depois de umas 4 voltas a todo o recinto para conseguir estacionar, lá consegui arranjar um lugar, com tudo isto eram 8h50 quando me deitei na marquesa para começar o exame.
Durante o exame a enfermeira ia entrando e saindo da sala para ver se estava tudo bem, até que... “tem muitas contracções e ele quase não se mexe... coma este pacote de açúcar para ver como o bebé reage.” E assim foi, eu comi um pacote de açúcar e o rapaz teimou em não se mexer muito... mas ele é mesmo assim... de manhã é raro mexer-se!!!
Com tal “episódio” a enfermeira mandou-me ir à urgência da maternidade para ser observada... o médico de serviço mediu-me a tensão, que estava óptima e mandou-me ir tomar outro pequeno-almoço para repetirmos o CTG.
11h25 da manhã – iniciámos a repetição do CTG... as contracções continuam (elas já se fazem sentir à uns dias), mas desta vez o André brinda-nos com muitos movimentos. Quando ia a sair, uma vez que estava tudo normal, a médica pede-me para entrar e para me despir da cintura para baixo, “vou examiná-la”... eu perguntei-lhe qual era o objectivo do “toque”, tendo em conta que não estava com sinais de parto e que o bebé estava bem... ela disse “tem de ser examinada.” Eu bem lhe falei dos inconvenientes desse procedimento e disse-lhe que não o queria fazer, mas foi escusado... senti-me “violada” nos meus direitos e vontades, quer como cidadã, quer como mulher...
“Está muito atrasado” foi o “diagnóstico” do exame TÃO necessário...
8h30 da manhã – cheguei ao hospital... depois de umas 4 voltas a todo o recinto para conseguir estacionar, lá consegui arranjar um lugar, com tudo isto eram 8h50 quando me deitei na marquesa para começar o exame.
Durante o exame a enfermeira ia entrando e saindo da sala para ver se estava tudo bem, até que... “tem muitas contracções e ele quase não se mexe... coma este pacote de açúcar para ver como o bebé reage.” E assim foi, eu comi um pacote de açúcar e o rapaz teimou em não se mexer muito... mas ele é mesmo assim... de manhã é raro mexer-se!!!
Com tal “episódio” a enfermeira mandou-me ir à urgência da maternidade para ser observada... o médico de serviço mediu-me a tensão, que estava óptima e mandou-me ir tomar outro pequeno-almoço para repetirmos o CTG.
11h25 da manhã – iniciámos a repetição do CTG... as contracções continuam (elas já se fazem sentir à uns dias), mas desta vez o André brinda-nos com muitos movimentos. Quando ia a sair, uma vez que estava tudo normal, a médica pede-me para entrar e para me despir da cintura para baixo, “vou examiná-la”... eu perguntei-lhe qual era o objectivo do “toque”, tendo em conta que não estava com sinais de parto e que o bebé estava bem... ela disse “tem de ser examinada.” Eu bem lhe falei dos inconvenientes desse procedimento e disse-lhe que não o queria fazer, mas foi escusado... senti-me “violada” nos meus direitos e vontades, quer como cidadã, quer como mulher...
“Está muito atrasado” foi o “diagnóstico” do exame TÃO necessário...
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